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A monumental coleção que revela a crise da modernidade e a crise na Igreja, finalmente ao alcance das Américas
Composta por reflexões profundas de nomes como Jean Vaquié e Étienne Couvert, esta obra surge agora em três tomos exclusivos, numa edição que resgata todo o vigor doutrinal e histórico perdido durante décadas.
Um nome decisivo para quem deseja entender e vencer as grandes heresias modernas. Jean Vaquié conduziu uma implacável refutação do sistema gnóstico e do chamado perenialismo de René Guénon, desmontando o mito de que haveria uma “filosofia de sempre” que se sobrepõe à doutrina católica tradicional. Penetrando nos bastidores da “filosofia perene”, Vaquié demonstrou, com profundidade e rigor, como tais correntes abrem caminho para subversões dentro da Igreja. Sua vida e obra se cruzam continuamente com estudos clássicos, evidenciados especialmente no embate contra o idealizador gnóstico Jean Claude (presente nas análises dos Cadernos). Graças ao trabalho de Vaquié, muitos descobriram as armadilhas do esoterismo disfarçado de “tradição”, fortalecendo a postura autêntica e segura da fé católica de sempre.
Professor de letras clássicas por décadas, Couvert expõe de modo implacável a forma como muitos textos e autores considerados “clássicos” serviram de canal para infiltrar romantismo e gnose entre católicos de orientação tradicional. Em seus estudos — vários deles embasados em análises de Jean Claude — Couvert demonstra como ideias aparentemente inofensivas ou “elevadas” podem ocultar um viés revolucionário anticristão. A crítica contundente a essas referências tradicionais, tão festejadas em certos círculos, revela as estruturas sutis de um pensamento que solapa a verdade católica e espalha confusão. Assim, Couvert apresenta um antídoto poderoso: retomar a pureza doutrinal sem cair na armadilha do intelectualismo que fantasia ser fiel à Tradição, mas que, na prática, alimenta o espírito gnóstico e romântico.
Redator ativo e frequentemente identificado pela abreviatura “P. R.”, Paul Raynal emergiu como uma voz firme na luta contra as infiltrações modernistas e gnósticas na Igreja, conforme testemunham os boletins da Sociedade Augustin Barruel. Suas análises chamam atenção para o risco de um “catolicismo morno” que, sem perceber, abre espaço a ideias contrárias à sã doutrina da salvação. Em textos incisivos, Raynal reflete sobre a ameaça de certos discursos eclesiásticos que, em nome do diálogo, acabam suavizando verdades fundamentais. O estilo é marcadamente analítico e incisivo, refletindo a postura de quem combate desvios modernistas de dentro da Igreja. O tom crítico por vezes provocava respostas firmes de outros eclesiásticos, evidenciando quão relevantes eram os debates mediados por Raynal, principalmente evidenciados pela carta do Abbé Luc J. Lefebvre sobre suas análises.
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